Todos os dias ela levantava e colocava sua velha roupa de felicidade, vestia-se da cabeça aos pés, aquela vestimenta que, aos olhos alheios, tão linda; calçava aos pés algo que a fazia passar pelos espinhos e não doessem nela; punha uma sombreira que encobria seu rosto, trazendo, diante de todo aquele sol, um sorriso escondido pelas sombras, tinha em suas mãos algo, uma espécia de luva, que abrangia a todos, e todos sentiam-se acalentados com a sua presença, ninguém percebia nada de errado, às vezes ela